28 de ago. de 2012

Após a recente informação de que o Exército brasileiro só teria munição para apenas uma hora de guerra, descobrimos, através de uma fonte de alta patente, o mais novo plano nacional para driblar esse inconveniente.

"No começo, nós decidimos treinar táticas de 'guerra rápida', como a Blitzerkrieg. Depois, nós passamos a estudar armamentos alternativos, como zarabatanas, estilingues e bambus. Mas logo percebemos que já tínhamos a nossa disposição a arma mais letal de todos os tempos: o BRT", disse, com exclusividade ao Potemkin, a fonte

A idéia de usar o novo transporte público carioca como arma surgiu após observar o alto número de mortes causado pelo BRT. Além disso, ele pode ser "usado para transportar nossas tropas rapidamente até as fronteiras. Estamos estudando também o uso conjugado de portais e BRT, aumentando o alcance e a letalidade da nossa arma".

Quando questionado pelo Potemkin, Eduardo Paes respondeu que "Não estou somente revolucionando o transporte na nossa cidade, mas também a guerra. Eu sou o melhor prefeito que essa cidade já teve, votem em mim". Logo em seguida, reclamou de um promotor que o acusou, injustamente, de extrapolar suas funções de prefeito e de fazer campanha antecipada.

A novidade teve ampla repercussão internacional. Os franceses pediram um contrato de construção de BRT's com transferência de tecnologia, a ONU convidou o Brasil para se tornar membro permanente de seu Conselho de Segurança e demonstrou preocupação com um possível alastramento desta nova arma, propondo um Tratado para a não Proliferação do BRT, o TNBRT.

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