1 de set. de 2013

Outro dia, após ir a um bar com amigos, pus-me a refletir sobre a seguinte questão: como reagiriam personalidades históricas a um convite para tomar um porre. Aqui estão minhas conclusões.

Kant: Recusa polidamente o convite. Vinte e sete vezes. Usa as mais variadas desculpas. Tem que cuidar de suas margaridas, está escrevendo um artigo importante,  está ocupado mudando a a história da filosofia ocidental, teve que ir no banheiro etc. Eventualmente concorda. Permanece mudo a noite inteira, tomando gim tônica.

Nietzsche: Quebra o bar inteiro. Sóbrio.

Freud: Chega e pede um conhaque. Acende seu charuto e ameaça castrar o garçom quando este lhe informa que não se pode fumar no recinto. Fica desenhando caralinhos voadores na toalha de papel da mesa a noite inteira.

Stalin: Acha que o dono do bar conspira contra ele. Não paga os 10% e ainda tranca o garçom num gulag. Briga com Trotsky.

Trotsky: Enche a cara e arranja uma briga com Stalin. Acorda de manhã cedo com uma tremenda dor de cabeça. Acha que é ressaca, mas na verdade é uma picareta.

Hitler: Bebe demais. Acorda com uma puta dor de cabeça. Descobre que declarou guerra à União Soviética durante a noite.

Lenin: Se revolta com os preços, derruba o dono do bar e distribui bebida grátis para todos durante a noite. Mais tarde, é visto tropeçando ao dar um passo para trás e dois para frente.

Sócrates: Toma muito cuidado com o que bebe. Cheira o copo antes de leva-lo a boca, pois tem medo de ser envenenado.

Alexandre Magno: Muda o nome do bar para Alexandria.

Engels: Passa a noite inteira choramingando porque Marx furou.

Baudelaire: Já chega bêbado. Enche a cara de poesia.

Heráclito: Não bebe duas vezes o mesmo uísque.

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